Um pedido de desculpas e um agradecimento.
Nem sempre os compreendemos. Deixamos passar momentos. Não valorizamos o boneco diferente com tanto acerto escolhido, a capa do caderno novo que despertou tanto entusiasmo. Não percebemos a dúvida, o medo por trás dos questionamentos, as incertezas que marcam seus passos, a solidão em que tantas vezes os abandonamos.
Eles, no entanto, nossos meninos, nossas crianças, estão sempre a enfeitar nossas vidas e, com sua inocência, a nos arrastar para a incrível aventura de viver.
12. Catacrese
Leave a Comment
Movida pela curiosidade, Helena está sempre criando novas brincadeiras. São as pedras, as folhas, as bonecas – com as…
11 . Mel
Leave a Comment
Quando Thais nasceu, uma fada benfazeja prognosticou: Essa criança vai surpreender, será o socorro de muitos, a alegria dos pais,…
10 . Bernardo
Leave a Comment
Bernardo concentrava os carinhos da família. Risonho, identificava-se com o avô, com quem estabelecera profunda ligação. Quando chegou o…
9 . Gêmeos
2 Comments
Os gêmeos entraram no mundo por meio de uma cesariana, com pequeno intervalo entre um e outro. Em pouco…
8 . Dia do concurso
Leave a Comment
As pessoas da casa alternavam momentos de risos com olhares de preocupação, de entusiasmo com ansiedade. Os dias de…
7 . O ovo
Leave a Comment
Gabrielle foi primeira filha, primeira neta, primeira sobrinha. Primeira paixão de toda uma família. Na Páscoa que se seguiu…
6 . O irmãozinho
Leave a Comment
Davi fizera dois anos e estava agora com o papai no corredor do hospital à espera do chamado para…
5 . A Molhadora
Leave a Comment
Brincar com água, sapatear nas poças: essas eram as brincadeiras que mais agradavam a Rebeca. Talvez fosse essa a…
4 . Minha filha neta
Leave a Comment
Julia, quando pequena, demonstrava grande interesse pelas palavras: pesava-as, pensava-as, aproximava sentidos e sonoridades. A descoberta de um significado…
3 . Violinos
Leave a Comment
Os cabelos encaracolados, a avó herdara dos dois ramos da família: o pai, enquanto vivera, ostentara a cabeleira frisada…
2 . Cores
Leave a Comment
Aos dois anos, Cláudia aprendia a reconhecer as cores. Descobria os tons próximos e os contrastantes e passava horas…
1 . Não no hotel
Leave a Comment
Os quatro anos incompletos não eram ainda suficientes para que soubesse apreciar os parques e as praças, a multidão…